segunda-feira, 25 de novembro de 2013

DESENVOLVIMENTO SOCIAL EM ECO-REDE - Bases filosóficas para a sustentabilidade - Progredir é voltar à harmonia com a natureza - O amor como força e liame na rede da vida - Uma ética inspirada pela física contemporânea - Pequenas mudanças promovem profundas transformações - Auto-transcendência psíquica e biológica - É possível a real sustentabilidade ? - Reinventar as relações sociais

Desenvolvimento Social e Sustentabilidade 
Condições - Em rede sistêmica  - Em sintonia com a estrutura do universo e com a natureza auto-organizativa dos seres vivos

Por Iria Zanoni Gomes
Harmonia Homem-Natureza :
a questão crucial

Titulos e sub-titulos adicionados pelo editor     

Publicação inédita sob autorização da autora

Segunda parte de :
Propostas para um Planeta Realmente Sustentável


BOHM, QUÂNTICA E A ESTRUTURA DA MENTE
Em 1951, Bohm[1] fez algumas analogias entre os processos quânticos e os processos do pensamento. Segundo ele, o universo se parece mais com um grande pensamento do que com uma grande máquina: existe uma semelhança entre a estrutura da matéria e a estrutura da mente, o que significa que não se pode falar em matéria sem falar em espírito (consciência). Nesse sentido, a consciência humana tem um papel fundamental no processo de observação e construção da realidade, nas teorias sobre o mundo físico, psíquico, econômico, social, político etc., na própria construção da realidade, pois a consciência parece ser um aspecto essencial do Universo.

               A CONSCIÊNCIA E OS EVENTOS SINCRÔNICOS
Para Bohm, ainda, a realidade deve ser entendida como uma totalidade ininterrupta, onde ocorrem conexões locais (explícitas, conhecidas, do cotidiano) e conexões não-locais (implícitas, ocultas, imprevistas, instantâneas). As conexões não-locais seriam a essência da realidade quântica e expressariam a atividade da consciência. No nível macro, as conexões não-locais não são percebidas. Mas são elas que explicam os eventos sincrônicos,[1] que normalmente atribuímos a coincidências, ao acaso. A experiência da conexão, portanto, é uma experiência da consciência.
Essa experiência, penso, nos permite fazer a conexão com a natureza, com os outros seres e com nós mesmos. Ou seja, não podemos falar da Natureza sem falar de nós mesmos. Ao agir sobre a natureza estamos agindo sobre nós mesmos. Isso é importante para que tenhamos consciência de que podemos fazer outras escolhas, trilhar outros caminhos.

              A TEIA DA VIDA
Mas, se a física contemporânea fala de teia cósmica, de relações, de conexões, interconexões, de auto-organização, irreversibilidade, rupturas, bifurcações, singularidades, a teoria sistêmica da vida, da moderna biologia, vai nos dizer que a teia cósmica é a própria teia da vida.
A concepção sistêmica trata dos organismos vivos e sua relação com o meio ambiente. Vê o mundo em termos de relações e integração: os sistemas são totalidades integradas, que se fundamentam em princípios básicos de organização e só podem ser entendidos a partir de relações, conexões, contextualização. Nessa concepção, todos os organismos, sejam  biológicos - das bactérias ao homem -, sejam sociais ou ecossistemas, são considerados sistemas. Sistemas abertos, que se auto-constroem a partir de um fluxo de informações, o que caracteriza os sistemas vivos como auto-organizadores. Auto-organização que se dá na relação com o meio: auto-eco-organização, na concepção de Edgar Morin, que a exprime no tetragrama ordem/desordem/interação/organização.

              A AUTO-ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
Uma característica básica dos seres vivos é a flexibilidade: os seres vivos se auto-organizam (a ordem interna depende de como o sistema elabora/processa o fluxo de informações), têm autonomia (a organização interna se mantém mesmo que o meio ambiente mude), se renovam (mantendo a estrutura) e auto-transcendem (vão além dos limites físicos e mentais: criam, inventam novas formas, aprendem, se desenvolvem, envolvem). É a auto-transcendência que permite aos sistemas vivos criar novos padrões e novas estruturas, o que significa que a evolução é uma manifestação essencial dos sistemas auto-organizadores.

               AUTO-TRANSCENDÊNCIA E A VIDA COMO PROCESSO
A capacidade dos seres vivos de auto-transcendência, de criação de novos padrões e novas estruturas, permite que se entenda que na concepção sistêmica a noção de padrão é fundamental. O padrão é entendido como configuração de relações e se expressa fisicamente numa estrutura. Como padrão e estrutura são dinâmicos, a relação entre os dois é o processo. Na ótica sistêmica se trabalha com processos. E como a vida é processo, ou seja, algo constantemente sendo reconstruído, a auto-organização é o reconhecimento de que a rede, a teia é o padrão geral da vida. Rede auto-poiética, auto-construtiva, pois auto-organização implica cognição: redes cognitivas. Cognição é processo. O processo da vida é um processo cognitivo, pois  produz constantemente a si mesmo, ou seja, processa informação.
O entendimento da vida como processo é fundamental para que assumamos que temos, neste momento da história da humanidade, uma oportunidade de mudar o padrão dominante na nossa sociedade, ou seja, nosso modo de ser e fazer, criando novas estruturas, novos processos.
Para Maturana e Varela, autores que introduziram a cognição como elemento essencial da vida, o ser e o fazer dos sistemas vivos são inseparáveis e este é o seu modo específico de organização. E, para Bateson, a evolução biológica só pode ser entendida enquanto processo mental. Essa constatação é outro elemento que une os seres humanos e a natureza, ou seja, o elo que liga entre si todos os seres vivos que habitam o planeta terra. Na ótica sistêmica, como na física contemporânea, é no nível da mente que se dá a conexão entre todas as expressões de vida.

               ECOSSISTEMAS E REDE SOCIAL
A noção de rede, portanto, é importante para a ruptura com o paradigma clássico. Capra insiste em que devemos tomar como referência os ecossistemas para pensarmos o sistema social, a organização da sociedade. Os ecossistemas se fundamentam na cooperação, na parceria, na troca. Interagem. A competição até pode existir, desde que não coloque em risco a sobrevivência do sistema maior. Os resíduos de uma espécie são alimento de outra. A matéria circula continuamente pela teia da vida. A diversidade é garantia de sobrevivência. A vida, desde os primórdios, não tomou conta do planeta pela violência, mas pela sua organização em conexões e redes.[1]
                PEQUENAS MUDANÇAS PROMOVEM GRANDES TRASNFORMAÇÕES
Espelhar-se nos ecossistemas, como recomenda Capra, significa começar a construir redes auto-poiéticas de forma consciente, a partir de escolhas que respeitem a vida, a diversidade em todas as dimensões: a bio-sócio-diversidade. Não precisamos construir algo grandioso. Pode ser pequeno, nos limites das nossas relações. Até porque, uma das descobertas da teoria do caos[2] é de que pequenas mudanças produzem grandes efeitos. No momento em que elas acontecem podemos não perceber seus efeitos, mas na flecha do tempo eles ficarão visíveis. Essa descoberta é importante para nossa mudança de consciência: não precisamos mais pensar que só ocorrem mudanças quando grandes estruturas mudam - concepção, aliás, que muitas vezes levou ao imobilismo -, mas entender que qualquer mudança, por menor que seja, atinge a teia toda.

               A FÍSICA QUÂNTICA E A TEIA CÓSMICA
A ciência da complexidade, portanto, nos dá os fundamentos para entender que as mudanças podem ser imperceptíveis, mas importantes dentro da forma como a vida é organizada, dentro do padrão rede. Padrão que não é exclusivo dos sistemas biológicos. A física fala da teia cósmica, introduz a consciência na matéria. O padrão rede tem sido reconhecido como o padrão de organização do Universo. Neste sentido, o que ocorre aqui repercute no Universo inteiro. Sendo a mente não-localizada, enquanto indivíduo meu pensamento está conectado com todas as mentes humanas, com a Mente Universal.

              A ÉTICA QUE A FÍSICA CONTEMPORÂNEA INSPIRA
E, se a física contemporânea tem como um dos seus pressupostos filosóficos a conexão matéria/mente, no nível da mente estamos conectados com todas as expressões de vida, biológicas ou não, do planeta, do universo inteiro. Essa constatação nos traz a consciência da responsabilidade e da ética. Ética no sentido de respeito a todas as formas de expressão da vida: físicas, biológicas, sociais, às diferenças culturais, de pensamento, espirituais. Enfim, respeito à diversidade, à biodiversidade. Ética e responsabilidade no sentido de fazer escolhas, porque nossas escolhas repercutem na nossa vida, na vida dos outros seres humanos, das outras espécies, na vida do planeta. Ampliar a consciência de cidadão para  uma consciência planetária.

              O AMOR COMO FORÇA DE CONEXÃO NOS ELOS DA TEIA
Maturana[3] diz que para podermos mudar nosso modo de viver, nosso padrão de organização da vida, precisamos recuperar o sentimento básico que nos permitiu viver em sociedade: o amor. Só o amor possibilita conectar, acolher o outro, cuidar. O ser humano, segundo esse autor, não se define pela agressão, pela luta, mas pela coexistência na aceitação do outro como um legítimo outro na convivência.
               Para Maturana, ainda, só o sentimento do amor pode nos fazer construir um mundo em que a natureza seja respeitada, um mundo no qual se devolva o que se toma emprestado da natureza para viver. (....) um mundo no qual seja abolida a expressão “recurso natural”, no qual reconheçamos que todo processo natural é cíclico e que, se interrompermos seu ciclo, se acaba.[1]
  
               O PROGRESSO É A VOLTA À HARMONIA COM A NATUREZA
Acreditávamos no mito de que o progresso estava no crescimento econômico, no desenvolvimento da tecnologia, no domínio da natureza. Maturana diz não. O progresso está na compreensão do mundo natural, que permite recuperar a harmonia e a beleza da existência nele, com base no seu conhecimento e no respeito por ele, (....) sem pretender dominá-lo ou negá-lo.[2]

               O REENCANTAMENTO E A VOLTA AO SAGRADO
Vida sustentável pode ter relação com reencantamento do mundo? Sim, se assumimos o olhar da complexidade, que abandona a imagem do universo máquina para assumir a imagem do universo organismo. A descoberta do princípio da organização transformou o mundo da natureza e dos homens num mundo único e encantado. Para Prigogine, o saber (....) pode descobrir-se hoje ao mesmo tempo como ‘escuta poética’  da natureza e como processo natural na natureza, processo aberto de produção e invenção, num mundo aberto, produtivo, inventivo.[3] É o momento de estabelecer um novo diálogo entre a história dos homens, de suas sociedades, de seus saberes e a aventura exploradora da natureza[4]. Este diálogo implica recuperar o sagrado em nossa vida: quem somos, de onde viemos e para onde vamos? Recuperar o sagrado é entender o sentido de estarmos aqui, entendimento que modifica nosso modo de ser e de estar no mundo, pois nos ajuda a agir não como alguém indiferente ao processo da vida, mas como um participante consciente. 

É POSSÍVEL A REAL SUSTENTABILIDADE ?
É possível construir uma vida sustentável neste planeta, assentada no diálogo entre o Homem e a Natureza? Sabemos que os desafios são muitos e que uma transformação global para um mundo sustentável não será fácil, nem se fará de repente e espontaneamente. Penso como Guattari, que só uma articulação ético-política, entre o que ele chama de três registros ecológicos - meio ambiente, relações sociais e individuais - , poderá nos ajudar a superar a crise ecológica em escala planetária. Ou seja, somente a construção de uma Eco-sofia será capaz de operar uma verdadeira "revolução política, social e cultural", que reoriente a produção tanto de bens materiais quanto imateriais, no sentido da sustentabilidade da vida no planeta.

              REINVENTAR AS RELAÇÕES SOCIAIS
É necessário esclarecer que não se está pensando num modelo de sociedade pronto, mas na proposição de um conjunto de práticas eco-sóficas (no âmbito mental, social e do meio ambiente), que implicariam na emergência de uma nova consciência, novos valores, novas atitudes, novas escolhas. Isso significaria, como afirma Guattari, do ponto de vista da  ecologia social, reinventar maneiras de ser nas relações de trabalho, no interior da família, nas relações de vizinhança, nas instituições, na política, na economia, enfim, reconstruir o modo-de-ser em grupo. Na ecologia mental, reinventar a relação dos indivíduos consigo mesmos: com o corpo, com o inconsciente -  no sentido psicanalítico -, com o tempo e com "os 'mistérios' da vida e da morte." E, no que diz respeito à ecologia ambiental, fundamentar-se no princípio de que, cada vez mais, os equilíbrios naturais dependerão da relação que o homem estabelece com o meio ambiente. E se o homem esteve em guerra com a natureza, ou seja, contra a vida, precisará aprender a adotar práticas que tenham como critério a processualidade da vida. Mesmo porque corremos o risco de não ter mais vida neste planeta.
Trata-se, portanto, de fazer parar o crescimento destrutivo inerente ao padrão de produção e consumo capitalista dominante no planeta, construindo "novas práticas sociais, novas práticas estéticas, novas práticas de si na relação com o outro".

              TRANSFORMAÇÕES QUE JÁ ESTÃO OCORRENDO
Pode parecer que tudo isso esteja muito longe da realidade atual. No entanto, é preciso lembrar que essas práticas já estão ocorrendo de uma forma ainda bastante dispersa em todo o planeta. E que é da articulação entre indivíduos que investem em sua transformação, uma sociedade em estado de transformação e um meio ambiente num momento em que pode ser reinventado, que podemos enfrentar a maior crise que a humanidade já viveu em sua história.

              CONDIÇÕES BÁSICAS PARA UM PLANETA SUSTENTÁVEL
Para concluir, diria que a construção de um planeta sustentável só será possível a partir de um processo contínuo de reinvenção, de reconstrução de nossas percepções e práticas, na ótica da responsabilidade e da ética, do amor e da paz. Isso significa o espaço da heterogênese, da diferença: nos três registros (mental, social e do meio ambiente), tornarmo-nos cada vez mais solidários, mas cada vez mais convivendo e aceitando as diferenças, a diversidade, a biodiversidade.
Construir um modo de ser ético, significa que ele deverá estar presente "ao mesmo tempo no mundo do meio ambiente, dos grandes Agenciamentos sociais e institucionais e (....), no seio das paisagens e dos fantasmas que habitam as mais íntimas esferas do indivíduo",  lembrando-nos que a emergência de novas práticas, num campo, passa a instaurar-se em outros campos.

              A CONSTRUÇÃO DA ECO-SOFIA
A construção, portanto, de uma Eco-sofia (ecologia mental, social e ambiental) poderá significar a construção de uma vida sustentável, ou seja, a retomada, pela humanidade, da confiança em si mesma, bem como da responsabilidade pelo seu próprio destino e pelo destino do ecossistema planetário.

              UM CASO : AGENDA 21 PARANÁ : PARCERIA, SOLIDARIEDADE....
Acredito que a Agenda 21 Paraná tem pautado suas propostas dentro desta ótica. Vejo a Agenda 21, enquanto orientação de ações, como um ponto de ruptura com a subjetividade capitalista, como uma facilitadora da emergência de um novo padrão de organização da vida, de orientação de um novo modo de relacionamento do homem com a natureza e com os outros homens. A forma como a Agenda 21 vem sendo implantada em nosso estado, com todas as dificuldades, desafios, avanços, recuos, está muito próxima da forma como os ecossistemas estão organizados, pois em suas práticas estão presentes a parceria, a solidariedade, a incorporação criativa de novas relações, onde a ética e a responsabilidade têm sido os princípios orientadores das ações no sentido de construção de uma vida sustentável em nosso planeta.

Iria Zanoni Gomes

O texto acima é a segunda parte de Propostas para um Planeta Realmente Sustentável
Neste blog

Da mesma autora : DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL, MITO E CONTRADIÇÕES
Neste blog

Conheça mais sobre a autora em "A revolta dos posseiros" - Paraná - 1957
http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/8992
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http://ambienteecologicoblog.blogspot.com.br/2013/11/desenvolvimento-social-em-eco-rede.html


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AGENDA 21 PARANÁ. SEMINÁRIOS MACRORREGIONAIS DA AGENDA 21 PARANÁ: Os desafios por uma cidadania planetária. Governo do Paraná. SEMA. Curitiba, 2003. 
BATESON, G. Natureza e Espírito: uma unidade necessária. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1987.
BOHM, David. A totalidade e a ordem implicada. Uma nova percepção da realidade. São Paulo: Cultrix.1992.
CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1986.
______. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. Trad. De Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Cultrix, 2002.
GLEICK, James. CAOS: A criação de uma nova ciência. Trad. de Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
GOSWAMI, Amit et alii. O Universo autoconsciente: como a consciência cria o mundo material. Trad. de Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Record: Rosa dos Tempos, 1998.
GUATTARI, Félix. As Três Ecologias. 3a. ed. Campinas: Papirus Editora, 1991.
____. Caosmose, um novo paradigma estético. Tradução Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão. Rio de Janeiro: Editora 34, 1992.
____. Revolução Molecular: pulsações políticas do desejo. 3.ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
GUATTARI, Félix e ROLNIK, Suely. Micropolítica. Cartografias do Desejo. Petrópolis: Vozes, 1986.
JAPIASSÚ, Hilton. A crise da razão e do saber objetivo. As ondas do irracional. São Paulo: Editora Letras & Letras, 1996.
MATURANA, Humberto. Emoções e Linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
PRIGOGINE, Ilya e STENGERS, Isabelle. A Nova Aliança: a metamorfose da ciência. Brasília: Editora da UNB, 1984.
PRIGOGINE, I. O nascimento do tempo. Portugal, Lisboa: Edições 70, 1990.
ROLNIK, Suely. Cidadania e Alteridade. IV Encontro Regional de Psicologia Social. ABAPSO. São Paulo: 1992. mimeo.
RUELLE, David. Acaso e Caos. Trad. de Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1993.



[1] Idem, p.34-35.
[2] Idem, p.35.
[3] PRIGOGINE E STENGERS. A nova aliança. 1984.
[4] Idem.




[1] CAPRA, F. Entrevista. In: Ecológica. A revista da natureza. Curitiba, 2005
[2] Teoria “descoberta” pelo meteorologista Edward N. Lorenz. Para muitos cientistas, a descoberta do caos foi a terceira grande descoberta do século XX. A primeira e a segunda foram a física quântica e a relatividade.
[3] Emoções e Linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: Editora da UFMG. 1999.



[1] Conceito criado por Gustav Jung.




[1] BOHM, David. A totalidade e a ordem implicada. Uma nova percepção da realidade. São Paulo: Cultrix.1992.


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